Percepções do exercício de avaliação em banca de heteroidentificação racial

A banca de heteroidentificação (BH) racial no Brasil surge como mecanismo complementar para a efetiva aplicação da política pública de reserva de vagas em concursos públicos (Acesso as universidades). Sua aplicação trouxe desafios múltiplos e necessidade de permanente avaliação de sua efetividade para o seu público alvo: A população preta e parda que sofrem os efeitos do racismo. Dentro desta perspectiva, este artigo objetiva trazer luz a fatores técnicos que podem comprometer a percepção das características fenotípicas de cor da pele dos candidatos submetidos à banca de heteroidentificação realizada a distância. Além disso, discorrerá sobre princípios* norteadores que podem auxiliar os membros da banca BH a elaborar pareceres consistentes.

Acesso o artigo no formato PDF.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *